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Dress code: como se vestir no trabalho

por Luciano Döll 14 de novembro de 201914 de novembro de 2019
escrito por Luciano Döll 14 de novembro de 201914 de novembro de 2019
Dress code: como se vestir no trabalho

A gigante Goldman Sachs, quinto maior banco dos EUA, recentemente comunicou aos seus colaboradores: “Roupas casuais não são apropriadas a todas as situações. Nós confiamos em seu bom senso. Vista-se de acordo com as expectativas do cliente”. O Itaú, do mesmo modo, há pouco tempo criou uma campanha chamada “vou como sou”. Os 86.000 funcionários foram liberados das formalidades. O assunto de hoje, conquanto, é o chamado dress code.

Dress code

As startups já adotam este estilo mais despojado. As empresas tradicionais estão percebendo que precisam se transformar e, sobretudo valorizar e investir na inovação. Inovação depende de criatividade. Criatividade depende de pessoas. Em resumo, adianta trabalhar todo engomadinho e não ser criativo? Não se trata de estereotipar. Algo do tipo tem que ter tatuagem pra ser criativo. Não é isso! O fato é que a capacidade de inovar e criar é muito mais relevante do que o que o cara veste.

Geração Y

Nossa empresa atualmente tem como foco de clientes a geração Y, indivíduos que nasceram nos anos 80 pra cá. Todavia, trabalhamos em um setor de negócios, de certo modo tradicional, envolvendo consultoria imobiliária, administração de condomínio e contabilidade. Recentemente, adotamos um dress code um pouquinho diferente, trocamos a tradicional camisa polo por camisetas. Além de serem mais despojadas, mais confortáveis, parecem gerar uma empatia com nossos clientes. Roupa, inegavelmente, é comunicação. Avalie, portanto, como você quer se comunicar com o seu público.

dress code

Terno e gravata

Há um tempo atrás, assisti a uma palestra do Didi Aguiar. Didi é um cara conhecido no mercado de ações, especialista na chamada análise técnica. Neste mercado, é comum os especialistas se vestirem de termo e gravata. E foi assim que os palestrantes se apresentaram até chegar o Didi grafista, como ele é conhecido. Didi subiu ao palco de jeans, camiseta e tênis branco. Além, é claro, de um certo apelo de marketing, ele se explicou: “é desse jeito que eu compro e vendo ações no dia-a-dia e não de termo e gravata”.

Pijama

Você já deve ter ouvido a história de que Jeff Bezos, CEO da Amazon e homem mais rico do mundo, vai para o escritório regularmente de pijama. Claro, você deve estar pensando: ele é o homem mais rico do mundo! Não estou, entretanto, com isso, dizendo pra você amanhã ir trabalhar de pijama. Não é isso! Mas o fato é que aparência não é tudo. Gosto de uma frase que diz que homens de terno trabalham para homens de pijama.

Uma decisão a menos

Um exemplo é o Steve Jobs, que sempre apareceu de jeans e camiseta preta. Do mesmo modo, Mark Zuckerberg também é outro que costuma usar a mesma roupa, calça jeans e camiseta cinza. Questionado, certa vez, sobre o porquê de usar a mesma roupa, ele afirmou que é uma tomada de decisão a menos todo dia. Ou seja, tem coisa mais importante pra pensar do que a roupa que você vai vestir.

Diversidade

Tem um aspecto também relacionado ao dress code que é a diversidade. Quando eu tinha uns 18 anos, antes de entrar pra faculdade, cheguei a ter cabelos compridos. Sim, parece mentira mas é verdade. Lembro o quanto algumas pessoas me alertavam sobre isso, dizendo que eu teria dificuldade de conseguir um emprego e tal. Tatuagens e piercings também assustavam. Hoje, assustam bem menos. As empresas entenderam que precisam, antes de mais nada, de produtividade e inovação. E, dessa forma, para serem produtivas e inovadoras, as pessoas precisam ser autênticas e felizes onde trabalham.

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empreendedor, professor, palestrante e triatleta

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Sobre o Luciano Döll

Sobre o Luciano Döll

Dirige o Grupo Döll, que atua nas áreas de tecnologia, imobiliária, administração de condomínios e contabilidade. É professor de Empreendedorismo e Engenharia de Software na Universidade Estadual de Ponta Grossa. É triatleta e palestrante de produtividade, empreendedorismo e inovação.

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